Você sabe o que é volatilidade? Por muitas vezes ela passa despercebida por investidores que estão iniciando suas jornadas no mercado financeiro.
Mas quem já opera na Bolsa de Valores conhece a importância de devidamente entender o que é volatilidade na hora da aplicação.
Em suma, ela é importante para entender os riscos envolvidos no processo de investimento.
Além disso, ela é crucial para se entender melhor os momentos e as possibilidades de compra e venda de um ativo.
Em suma, a volatilidade mede a frequência de oscilação dos preços de um ativo em determinado momento. Assim, ela proporciona, consequentemente, uma análise sobre o risco daquele ativo. Ademais, ela faz a mensuração do risco por meio do seu histórico, também.
Vale lembrar que, para um investidor mais arrojado, um ativo mais volátil pode ser sinônimo de atratividade e maior potencial de ganhos. Tudo vai depender do seu perfil de investidor e da sua estratégia.
No artigo de hoje, mostraremos o que é volatilidade e como ela impacta os seus investimentos. Ademais, exporemos sua relação com o risco e os tipos de volatilidade existentes no mercado.
Afinal, o que é volatilidade?
A volatilidade nada mais é do que uma análise do comportamento (principalmente do risco) de um ativo durante um período de tempo.
Além disso, ela é um importante indicador para determinar o sucesso de Fundos de Investimentos (como Fundos Imobiliários e Fundos Multimercados), por exemplo. E é, também, um dos principais fatores em que os investidores devem ficar de olho.
A volatilidade é um dos indicadores do porquê de uma aplicação gerar mais lucro em um determinado mês e, no outro, acabar acumulando perdas significativas.
Por fim, a volatilidade pode estar ligada à diversificação na montagem da carteira de investimentos.
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Qual a relação entre volatilidade e risco?
É impossível falar de volatilidade sem pensar em risco. Mas, de cara, é importante alertar que a volatilidade não está relacionada apenas com risco, pois a oscilação também pode ser positiva.
Ao pensar em investimentos, temos de ter em mente que existem possibilidades de algo não acontecer da forma como esperávamos. E, assim, o rendimento acabar saindo abaixo do estipulado.
Em suma, quanto mais volátil for o ativo, maior o risco que ele oferece.
Ao analisar a intensidade e a frequência de oscilação de um ativo - a volatilidade histórica -, é possível ter uma estimativa dos riscos para o futuro.
Em geral, os investimentos em Renda Variável (e até mesmo os Fundos de Renda Fixa) oferecem retornos maiores que outras opções de investimento, como CDB e Tesouro Direto.
Quais os tipos de volatilidade existentes?
Agora, conheça as principais formas de volatilidade existentes no mercado:
Volatilidade histórica
A volatilidade histórica é calculada de acordo com as flutuações de preço ao longo de determinado período passado.
Ela é uma das volatilidades mais conhecidas e pode servir como estimativa para volatilidades futuras.
Volatilidade implícita
A volatilidade implícita é uma tentativa de estimar a volatilidade futura, tendo como base a volatilidade histórica e os preços dos ativos negociados na Bolsa, principalmente os derivados.
Volatilidade real
A volatilidade real representa a variação de preço dos ativos negociados no futuro. Para seu cálculo, é preciso utilizar a cotação do ativo no mercado futuro.
Ademais, a volatilidade real se tornará volatilidade histórica quando o investimento chegar ao seu vencimento.
Em suma, entender o que é volatilidade é importante para perceber como esse fator está intrinsecamente ligado ao sucesso dos seus investimentos.
Seus impactos podem possibilitar ganhos ou perdas aos rendimentos. Então, não se arrisque sem um bom planejamento.
Esperamos que este artigo tenha ajudado você a entender melhor o que é volatilidade. Caso tenha alguma dúvida sobre o assunto, deixe um comentário abaixo. Estamos sempre pronto para ajudá-lo!
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