Muito Negativa |
Negativa | Levemente Negativa |
Neutro | Levemente Positiva |
Positiva | Muito Positiva |
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Brasil | |||||||
Ações Growth | |||||||
Ações Small Caps | |||||||
Ações Livre | |||||||
Ações Valor | |||||||
Ações Dividendos | |||||||
Quantitativo | |||||||
Multimercado Macro | |||||||
Multimercado Livre | |||||||
Multimercado Long & Short | |||||||
Previdência | |||||||
FIP - Fundo de Investimentos em Participações |
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FIDC - Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios |
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ESG - Environmental Social and Corporate Governance |
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Renda Fixa Referenciado DI | |||||||
Renda Fixa Crédito Privado | |||||||
Fundos Indexados, Passivos e ETFs |
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Fundos Imobiliários - Renda | |||||||
Fundos Imobiliários - Valor | |||||||
Global | |||||||
Ações - EUA | |||||||
Ações - Europa | |||||||
Ações - Países Emergentes | |||||||
Ações - Ásia | |||||||
Ações - Tecnologia Global | |||||||
Moedas | |||||||
Ouro | |||||||
Dólar | |||||||
Euro |
(i) A tradicional: juros pagos ao longo do tempo pelas empresas que emitiriam os títulos; e
(ii) A Gestão Ativa no Mercado Secundário: o Gestor do fundo compra e vende os títulos de dívidas no mercado. Na prática, esse mecanismo é parecido com o de uma estratégia de um Fundo de Investimentos em Ações (FIA), só que, nesse caso, o que é comprado e vendido são títulos de dívida.
Dentro da estratégia de Renda Fixa Crédito Privado existem diversas subclassificações. Duas estratégias principais são: a High Grade e a High Yield.• High Grade: ativos de maior qualidade, com menor risco e menor potencial de retorno;
• High Yield: ativos de menor qualidade, com maior risco e maior potencial de retorno;
O que mais influencia o potencial de retorno de um Fundo de Renda Fixa Crédito Privado é a qualidade e o tipo dos ativos que são comprados pelo fundo. Quanto maior o potencial de retorno do fundo, maior será seu risco. Quanto menor o potencial de retorno, mais seguro é o fundo.Risco: Vale mencionar que Renda Fixa não é Retorno Fixo. Assim como notícias e mudanças macroeconômicas influenciam o desempenho de uma ação na Bolsa de Valores, as notícias e mudanças macroeconômicas também impactam o mercado de títulos de Crédito Privado. Portanto, não é raro observar retornos abaixo do CDI ou, até mesmo, negativos.
Liquidez: Quanto mais ativos arriscados o fundo possuir, maior será o prazo de liquidez para o resgate cair na conta. É preciso analisar com cautela fundos que, ao mesmo tempo, tenham ativos mais arriscados e prazos de liquidez mais curtos. Quanto maior o prazo de duração de um título de Crédito Privado, maior será o retorno potencial.
Risco: Os Fundos de Renda Fixa Referenciado DI são de baixo risco. O principal risco desse tipo de fundo, o risco de crédito, é relativamente baixo, pois a carteira desse tipo de fundo é composta majoritariamente por títulos do governo, que têm chances baixas de deixar de pagar ou de ficar insolvente. Por essa característica, esse tipo de fundo é adequado para proteção patrimonial.
Liquidez: Fundos de Renda Fixa Referenciado DI têm alta liquidez. Na maioria dos fundos, o recurso fica disponível no mesmo dia da solicitação de resgate. Por essa característica, esse tipo de fundo é adequado para a formação de reservas de emergência e investimentos de curto prazo.
Risco: O nível de risco de cada fundo dessa estratégia pode variar muito, pois os Fundos Multimercado Macro podem estar expostos a uma grande quantidade de fatores de risco em graus diferentes – a depender do fundo. Muitos fundos optam por manter posições de hedge para mitigar o risco.
Liquidez: Boa parte dos fundos dessa estratégia têm prazos mais longos para a disponibilização do resgate – em torno de D+30. Alguns chegam a até D+61. Por isso, é preciso ficar atento a esse ponto e verificar se o prazo de resgate é adequado à estratégia de alocação da sua carteira individual.
Risco: O nível de risco de cada fundo dessa estratégia pode variar muito, pois os Fundos Multimercado Livre podem estar expostos a uma grande quantidade de fatores de risco em graus diferentes – a depender do fundo. Muitos fundos optam por manter posições de hedge para mitigar o risco.
Liquidez: Boa parte dos fundos dessa estratégia têm prazos mais longos para a disponibilização do resgate – em torno de D+30. Alguns chegam a até D+61. Por isso, é preciso ficar atento a esse ponto e verificar se o prazo de resgate é adequado à estratégia de alocação da sua carteira individual.
Risco: Fundos de Ações Livre podem ter diferentes perfis de risco – de acordo com sua política de investimento. Existem Fundos de Ações Livre que buscam alto retorno, mas que, para alcançar esse objetivo, investem em ativos mais arriscados. Consequentemente, estes fundos estão sujeitos a grandes volatilidades e perdas. Por outro lado, existem Fundos de Ações Livre que buscam investir em ativos de alta qualidade e maduros, mantendo um nível de retorno mais baixo e um nível de volatilidade também baixo.
Liquidez: Fundos de Ações Livre têm volumes de negociações diárias e prazos para resgate que podem variar bastante. Via de regra, fundos com patrimônio líquido maior e com grande número de cotistas têm liquidez maior. No entanto, é comum que um fundo que esteja em fase inicial de captação ofereça um prazo menor de resgate (D+2), por exemplo. À medida que este fundo aumentar de tamanho e for mais procurado pelos investidores, em alguns casos, o gestor opta por aumentar o prazo de resgate, a fim de ter mais tempo para balancear a alocação de recursos da carteira.
Risco: Fundos de Ações Valor podem apresentar baixa rentabilidade por um longo tempo, ou seja, até que o mercado avalie determinada ação pelo preço esperado. Ou, ainda, determinada ação da carteira pode sofrer uma queda abrupta e momentânea por motivos adversos e não relacionados aos fundamentos da companhia, que permanecem intactos. Por isso, é preciso buscar gestores experientes e que tenham profundo conhecimento de cada empresa da carteira.
Liquidez: Os prazos para resgate e o volume de negociações diárias dos Fundos de Ações Valor podem variar bastante. É preciso estar atento para adequar a alocação de recursos nesse tipo de fundo de acordo com a necessidade de recursos esperada.
Risco: Os Fundos de Ações Growth são geralmente de alto risco. A rentabilidade de um Fundo de Ações Growth pode sofrer por diversos fatores ligados às empresas da carteira, tais como, por exemplo, a entrada de novos concorrentes, uma crise setorial, uma crise macroeconômica e falhas na execução da estratégia de crescimento. Dessa forma, sem a devida diversificação na carteira do fundo e sem um controle de riscos, o retorno desses fundos pode não compensar o risco corrido. Por isso, é preciso buscar gestores experientes e que tenham profundo conhecimento de cada empresa da carteira.
Liquidez: Os prazos para resgate e o volume de negociações diárias dos Fundos de Ações Valor podem variar bastante. É preciso estar atento para adequar a alocação de recursos nesse tipo de fundo de acordo com a necessidade de recursos esperada.
• Já estar em funcionamento e estar gerando receita;
• Possuir contratos comerciais de venda de longo prazo;
• Ter os preços dos serviços prestados/produtos vendidos corrigidos pela inflação;
• Não necessitar de grandes investimentos adicionais;
• Possuir estrutura de endividamento equacionada;
• Já ser rentáveis e bem administrados;
• Pertencer a um setor com relativa estabilidade jurídica;
• Ter geração de fluxo de caixa estável.
Os ativos que têm essas características geralmente são bons pagadores de dividendos ou Juros sobre Capital Próprio (JCP). Tipicamente, os setores mais propícios para ter esse tipo de ativo são os de transmissão e geração de energia, de saneamento, de serviços financeiros, entre outros.Risco: Os Fundos de Ações Dividendos têm um perfil de baixo risco devido à alta qualidade dos ativos que compõem, na maior parte dos casos, suas carteiras. No entanto, os fundos dessa estratégia estão sujeitos a diversos fatores de risco, tais como, por exemplo, as condições dos mercados em que investem, as condições políticas e econômicas, a diversificação da carteira, entre outros. Além disso, na tentativa de aumentar a rentabilidade do fundo, o gestor pode optar por incluir ativos mais arriscados e que ainda não estão distribuindo lucros na esperança de que eles os distribuam no futuro.
Liquidez: Grande parte dos fundos dessa estratégia tem prazo para disponibilização do resgate relativamente curto, entre D+3 e D+4.
Risco: Os Fundos de Ações Small Cap são de alto risco. As empresas menores tendem a ser mais frágeis e mais suscetíveis às oscilações de mercado. Via de regra, uma variação positiva ou negativa do índice de referência da Bolsa, o Ibovespa, é acompanhada por uma variação mais intensificada dos preços das ações de small caps. Outro ponto a se observar é que as ações de small caps podem sofrer por falta de liquidez, pois o volume de negociação diário delas pode ser baixo na Bolsa de Valores. Com isso, caso o gestor queira aplicar ou resgatar rapidamente uma grande posição, é possível que levem vários pregões para que ele complete a transação sem afetar o preço de mercado da ação. Ainda, muitas das small caps não possuem um alto nível de governança corporativa, aumentando o risco de falha na execução e na gestão da companhia por parte dos executivos e dos demais administradores.
Liquidez: A maioria dos Fundos de Ações Small Caps tem um prazo de disponibilização de resgate de até D+4. No entanto, não é raro encontrar alguns fundos que tenham prazos de, até mesmo, D+64. Por isso, é preciso ficar atento a esses prazos e checar a possibilidade de adequação desse tipo de fundo à sua carteira individual de investimentos.
• O beneficiado precisa ter menos do que 10% das cotas do fundo;
• O Fundo de Investimento Imobiliário precisa ter no mínimo 50 cotistas;
• As cotas do fundo devem ser negociadas exclusivamente na Bolsa ou em mercado de balcão organizado.
Mais uma observação importante: a isenção do pagamento de imposto vale apenas para os rendimentos. Se houver lucro nas operações de compra ou de venda de cotas, será preciso pagar 20% de IR sobre o ganho.Risco: Por serem investimentos de renda variável, os Fundos Imobiliários possuem riscos maiores do que os investimentos de renda fixa.
Ainda, como são negociados em Bolsa, os FIIs sofrem oscilações diárias de preço. Essa volatilidade pode ser uma desvantagem caso o investidor queira vender suas cotas, mas elas não estejam no valor desejado. Porém, vale destacar que os imóveis físicos também sofrem oscilações de preço, porém, o investidor não as vê, pois os imóveis físicos não são cotados no ambiente de Bolsa.
Risco de mercado
Assim como acontece com quem investe nos fundos de ações, existe um risco de mercado no investimento em FIIs. O que isto significa? Basicamente, que o investidor estará sujeito a uma série de imprevistos ou situações adversas, como crises econômicas, que podem afetar o setor imobiliário como um todo.
A redução da taxa de ocupação dos empreendimentos do fundo (vacância) e os atrasos na realização de obras (no caso de imóveis em construção) são exemplos que também podem atrapalhar a valorização das cotas.
Risco de crédito
Os investimentos em FIIs também não possuem garantia do FGC (Fundo Garantidor de Crédito).
Liquidez: Um outro aspecto a ser destacado é que, por ser um “condomínio fechado”, um FII não permite que suas cotas sejam resgatadas pelos investidores. Isso só pode ser feito em caso de liquidação do fundo ou ao final do vencimento, no caso de fundos que têm um prazo determinado. Assim, o único jeito de se desfazer da aplicação é vender suas cotas para outro investidor. Porém, a vantagem é que elas possuem bastante liquidez, ou seja, podem ser vendidas rapidamente – e sem perda significativa de valor.
• O beneficiado precisa ter menos do que 10% das cotas do fundo;
• O Fundo de Investimento Imobiliário precisa ter no mínimo 50 cotistas;
• As cotas do fundo devem ser negociadas exclusivamente na Bolsa ou em mercado de balcão organizado.
Mais uma observação importante: a isenção do pagamento de imposto vale apenas para os rendimentos. Se houver lucro nas operações de compra ou de venda de cotas, será preciso pagar 20% de IR sobre o ganho.Risco: Por serem investimentos de renda variável, os Fundos Imobiliários possuem riscos maiores do que os investimentos de renda fixa.
Como são negociados em Bolsa, os FIIs sofrem oscilações diárias de preço. Essa volatilidade pode ser uma desvantagem caso o investidor queira vender suas cotas, mas elas não estejam no valor desejado. Porém, vale destacar que os imóveis físicos também sofrem oscilações de preço, porém, o investidor não as vê, porque os imóveis físicos não são cotados no ambiente de Bolsa.
Risco de mercado
Assim como acontece com os fundos de ações, existe um risco de mercado no investimento em Fundos Imobiliários. O que isto significa? Basicamente, que o investidor estará sujeito a uma série de imprevistos ou situações adversas, como crises econômicas, que podem afetar o setor imobiliário como um todo.
A redução da taxa de ocupação dos empreendimentos do fundo (vacância) e os atrasos na realização de obras (no caso de imóveis em construção) são exemplos que também podem atrapalhar a distribuição dos rendimentos aos cotistas.
Risco de crédito
Os investimentos em FIIs também não possuem garantia do FGC (Fundo Garantidor de Crédito).
Liquidez: Um outro aspecto a ser destacado é que, por ser um “condomínio fechado”, um FII não permite que suas cotas sejam resgatadas pelos investidores. Isso só pode ser feito em caso de liquidação do fundo ou ao final do vencimento, no caso de fundos que têm um prazo determinado. Assim, o único jeito de se desfazer da aplicação é vender suas cotas para outro investidor. Porém, a vantagem é que elas possuem bastante liquidez, ou seja, podem ser vendidas rapidamente – e sem perda significativa de valor.
Risco: É preciso distinguir a capacidade de tomar risco (condição de idade, renda, tamanho do patrimônio, gastos – o que não envolve percepção) da propensão a tomar risco (que é uma medida intrínseca de cada investidor, de como cada um se sente com o risco). A capacidade do investidor de tomar risco é formada por uma comunhão de fatores. No entanto, o ponto principal é descobrir em que momento do ciclo você está: (i) de acumulação ou (ii) aposentadoria. Via de regra, quão mais longe você estiver da aposentadoria, maior é a sua capacidade de tomar risco; e o inverso também é válido: quanto mais perto da sua aposentadoria, menor é a sua capacidade de tomar risco.
A propensão a tomar risco, por sua vez, depende do perfil (utilidade) do investidor. Porém, o que vemos, no caso da oferta de Fundos de Previdência no Brasil, é que tais fundos têm baixíssima exposição ao risco. Ou seja, há apenas uma pequena alocação em Bolsa sendo realizada pela maioria dos fundos. Quando, na verdade, quem tem horizonte de investimento maior deveria contar com mais renda variável para potencializar os ganhos.
Fundos de Previdência Privada não têm proteção do Fundo Garantidor de Crédito.
Liquidez: Os Fundos de Previdência Privada têm alta liquidez, pois permitem resgates periódicos parciais ou totais antes do prazo final dos fundos.
Retorno: Muita gente mistura o conceito de quantitativo com o uso descontrolado de dados, supondo que, por meio de robôs/algoritmos, esse tipo de fundo tome decisões e realize operações de investimentos de maneira isolada. Não é bem assim. Os Fundos Quantitativos possuem uma enorme capacidade de processar e organizar dados, os quais são utilizados para a tomada de decisão em estratégias pré-determinadas por gestores altamente capacitados e com longa trajetória no mercado financeiro.
Esses profissionais possuem vasto conhecimento de mercado e montam setups com base em suas experiências como traders em grandes instituições financeiras. Tais setups são testados e estressados por meio de back-tests, a fim de averiguar suas capacidades de gerar retorno e a volatilidade da carteira.
Grande parte desses fundos atuam fazendo arbitragem para se aproveitar de assimetrias de preço. As parametrizações e a lógica são usadas para, por exemplo, seguir tendências de curto prazo (trend following), montar posições compradas (long only), montar posições de valor relativo (long short) ou atuar no mercado de juros e moedas. A tendência é que a rentabilidade desses fundos aumente com o passar do tempo, à medida que os modelos matemáticos evoluam, a capacidade de processamento de dados dos supercomputadores aumente e o custo diminua.
Risco: O principal risco associado a essa estratégia é a falha dos modelos matemáticos, principalmente em momentos atípicos, tais como, por exemplo, a pandemia da Covid-19ou durante o evento de volatilidade extrema de um circuit breaker. Traçando um paralelo, atualmente, em 2020, o piloto automático dos carros autônomos da Tesla é habilitado somente na estrada, onde o ambiente é mais controlado, e não está disponível ainda em vias locais, onde existe alta complexidade – com possíveis variáveis que podem influenciar uma condução segura.
Liquidez: O prazo de resgate desses fundos varia bastante, podendo ser de D+10 a D+30.
Retorno: As companhias praticantes das orientações ESG tendem a se beneficiar de uma série de fatores. Alguns deles, por exemplo, são: maior fidelização de clientes, menor turnover de funcionários, menor nível de corrupção e menos passivos trabalhistas, ambientais e cíveis. Com isso, no longo prazo, os Fundos ESG podem auferir rentabilidades superiores aos seus cotistas. Em mercados desenvolvidos, como o da Europa, a maioria dos Fundos ESG têm performado acima da média em períodos de 3, 5 e 10 anos.
Risco: A estratégia ESG tende a reduzir os riscos implícitos das demais estratégias às quais ela está combinada. Exemplificando, um Fundo de Ações ESG deve ter menos riscos de passivos ambientais e trabalhistas.
Liquidez: A liquidez de Fundos ESG vem aumentando devido à crescente procura de investidores institucionais, family offices e, também, do investidor de varejo por esse tipo de estratégia. Grandes fundos de pensão brasileiros já têm incorporado práticas de ESG em suas políticas de investimento e em seus processos de investimentos.
Retorno: A rentabilidade do ETF é muito próxima à rentabilidade do seu índice de referência. Como na maioria dos Fundos Indexados a gestão é passiva, a taxa de administração é bem menor do que a dos fundos com gestão ativa.
Alguns ETFs podem incrementar a rentabilidade com receita de aluguel. No entanto, essa prática pode descaracterizar um fundo que se propõe a ter gestão passiva.
Diferentemente de Fundos de Ações, em que a precificação da cota é feita ao final do dia, o ETF permite que o investidor compre e venda cotas pelo preço de tela, durante o pregão.
Outra característica importante é a transparência, uma vez que o investidor sabe exatamente a composição do índice de referência vigente. Em um Fundo de Ações, essa informação é divulgada com atraso de 90 dias.
Uma vantagem importante do ETF é que, para fins de cálculo de Imposto de Renda sobre ganho de capital, o investidor pode compensar perdas sofridas com ações com ganhos auferidos em ETFs de renda variável.
Finalmente, o ETF não tem incidência de come-cotas, tem alíquota de IOF de 0% e apenas 15% de Imposto de Renda sobre o ganho de capital – independentemente do período aplicado.
Risco: O ETF oferece uma grande diversificação de ativos, reduzindo o risco de concentração em poucos ativos.
O ETF corre o risco de não conseguir acompanhar devidamente seu índice de referência – o que chamamos de “tracking error” no rebalanceamento da carteira. Para mitigar esse risco, o gestor precisa ter uma equipe dedicada a seguir o índice de referência.
Liquidez: O volume negociado de ETFs tem crescido significativamente, aumentando bastante a liquidez para o investidor.
Adicionalmente, os ETFs contratam instituições financeiras para fazer o papel de formadores de mercado (market makers), oferecendo preço a compradores e a vendedores diariamente.
Além disso, o prazo de resgate tem sido bem curto - na média, em D+2 para renda variável e D+1 para renda fixa.
Retorno: A rentabilidade de Fundos de Ações Emergentes pode variar de acordo com a alocação de países, com a alocação de ativos, com a integração da estratégia ESG, entre outros fatores.
Adicionalmente, a relativa falta de informações e a falta de cobertura de analistas de investimentos geram mais oportunidades de arbitragem de preço nesses mercados menos conhecidos pelos investidores globais.
Outro ponto a considerar é que os fundos de gestão ativa geralmente cobram uma taxa de administração maior do que a cobrada pelos fundos de gestão passiva, o que pode reduzir a rentabilidade do fundo consideravelmente.
Risco: Apesar da baixa correlação entre países de mercados emergentes, os mercados emergentes tendem a ter uma volatilidade maior do que os desenvolvidos. Pequenas marolas no mercado internacional podem disparar a busca por ativos de maior qualidade e segurança (flight to quality), afugentando os investidores globais dos mercados emergentes e causando saques e grandes tormentas de desvalorização nos mercados locais dos emergentes.
Outro ponto é que a China representa uma grande parte dos ativos dos mercados emergentes. Assim, qualquer movimento nesse país tem um impacto importante nos índices de mercados emergentes. Por isso, é preciso verificar qual é a exposição do fundo à China.
Liquidez: Dependendo do tipo de fundo escolhido para ter exposição a essa estratégia, a liquidez pode variar bastante. Fundos de Ações Emergentes geralmente têm prazos maiores de resgate e de cotização do que ETFs de mercados emergentes.
Retorno: Segundo o MSCI, nos últimos 10 anos, de agosto de 2010 até agosto de 2020, o MSCI EUA teve uma rentabilidade anual em dólar de 14,6%, ante 9,8% do MSCI ACWI (que mede a rentabilidade do mercado de ações global). A rentabilidade dessa estratégia depende primordialmente da capacidade das empresas dos EUA de continuarem a se expandir tanto nos EUA como ao redor do mundo. Vale lembrar que essa estratégia pode ter diversas ramificações em termos de fatores de risco, tais como o tamanho da empresa (large, mid ou small cap) e a estratégia de valor/crescimento (value/growth).
Risco: Ainda segundo o MSCI, nos últimos 10 anos, de 2010 até 2020, o MSCI EUA teve Índice de Sharpe de 1,02, ante 0,68 do MSCI ACWI, indicando que o retorno ajustado ao risco dessa estratégia está acima da média mundial.
Liquidez: Dependendo do tipo de fundo escolhido para ter exposição a essa estratégia, a liquidez pode variar bastante. Fundos de Ações geralmente têm prazos maiores de resgate e de cotização do que ETFs.
Retorno: Segundo o MSCI, nos últimos 10 anos, de agosto de 2010 até agosto de 2020, o MSCI Europe teve uma rentabilidade anual em euros de 6,4%, ante contra 10,5% do MSCI ACWI IMI (que mede a rentabilidade do mercado de ações global). A rentabilidade desse índice tem peso forte nos setores de saúde, financeiro e de consumo. Vale lembrar que essa estratégia pode ter diversas ramificações em termos de fatores de risco, tais como o tamanho da empresa (large, mid ou small cap) e a estratégia de valor/crescimento (value/growth).
Risco: Ainda segundo o MSCI, nos últimos 10 anos, de 2010 até 2020, o MSCI Europe teve Índice de Sharpe de 0,54, ante 0,89 do MSCI ACWI IMI, indicando que o retorno ajustado ao risco dessa estratégia está abaixo da média mundial. Em termos de diversificação geográfica, esse índice tem peso maior no Reino Unido, na França, na Suíça e na Alemanha.
Liquidez: Dependendo do tipo de fundo escolhido para ter exposição a essa estratégia, a liquidez pode variar bastante. Fundos de Ações geralmente têm prazos maiores de resgate e de cotização do que ETFs.
Retorno: Segundo o MSCI, nos últimos 10 anos, de agosto de 2010 até agosto de 2020, o MSCI China teve uma rentabilidade anual em dólar de 8,0%, ante 10,5% do MSCI ACWI (que mede a rentabilidade do mercado de ações global). A rentabilidade desse índice tem peso forte nos setores de consumo, comunicações e financeiro. Vale lembrar que essa estratégia pode ter diversas ramificações em termos de fatores de risco, tais como o tamanho da empresa (large, mid ou small cap) e a estratégia de valor/crescimento (value/growth).
Risco: Ainda segundo o MSCI, nos últimos 10 anos, de 2010 até 2020, o MSCI China teve Índice de Sharpe de 0,44, ante 0,73 do MSCI ACWI, indicando que o retorno ajustado ao risco dessa estratégia está abaixo da média mundial.
Liquidez: Dependendo do tipo de fundo escolhido para ter exposição a essa estratégia, a liquidez pode variar bastante. Fundos de Ações geralmente têm prazos maiores de resgate e de cotização do que ETFs.
Retorno: Segundo o MSCI, nos últimos 10 anos, de agosto de 2010 até agosto de 2020, o MSCI ACWI Information Technology Index teve uma rentabilidade anual em dólar de 19,9%, ante 10,5% do MSCI ACWI (que mede a rentabilidade do mercado de ações global). A rentabilidade desse índice tem peso forte nos setores de hardware, de software e de semicondutores. Vale lembrar que essa estratégia pode ter diversas ramificações em termos de fatores de risco, tais como o tamanho da empresa (large, mid ou small cap) e a estratégia de valor/crescimento (value/growth).
Risco: Ainda segundo o MSCI, nos últimos 10 anos, de 2010 até 2020, o MSCI ACWI Information Technology teve índice de Sharpe de 1,19, ante 0,73 do MSCI ACWI, indicando que o retorno ajustado ao risco dessa estratégia está acima da média mundial.
Liquidez: Dependendo do tipo de fundo escolhido para ter exposição a essa estratégia, a liquidez pode variar bastante. Fundos de Ações geralmente têm prazos maiores de resgate e de cotização do que ETFs.
Retorno: A rentabilidade do Fundo Cambial de Dólar é diretamente proporcional à valorização do dólar em relação ao real. Como as aplicações e os resgates são em reais, os gestores utilizam contratos futuros de moeda ou operações de swap cambial para sintetizar a variação da moeda estrangeira.
As taxas de administração e de performance cobradas pelo gestor podem comprometer boa parte da rentabilidade do fundo. Alguns fundos não conseguem acompanhar de perto a variação da moeda e cobram altas taxas de administração e de performance.
Além disso, assim como em Fundos de Renda Fixa, os Fundos Cambiais estão sujeitos a IOF e a IR decrescentes ao longo do tempo de aplicação. Vale lembrar também que esse tipo de fundo tem come-cotas.
Risco: O risco desse tipo de fundo é o da alta volatilidade da cotação do dólar, que está sujeita a fortes oscilações por causa de inúmeros fatores econômicos e políticos.
Liquidez: Um Fundo Cambial de Dólar geralmente tem alta liquidez, com prazos rápidos de cotização e de resgate (D+1).
Retorno: A rentabilidade do Fundo Cambial de Euro é diretamente proporcional à valorização do Euro em relação ao real. Como as aplicações e os resgates são em reais, os gestores utilizam contratos futuros de moeda ou operações de swap cambial para sintetizar a variação da moeda estrangeira.
As taxas de administração e de performance cobradas pelo gestor podem comprometer boa parte da rentabilidade do fundo. Alguns fundos não conseguem acompanhar de perto a variação da moeda e cobram altas taxas de administração e de performance.
Além disso, assim como em Fundos de Renda Fixa, os Fundos Cambiais estão sujeitos a IOF e a IR decrescentes ao longo do tempo de aplicação. Vale lembrar também que esse tipo de fundo tem come-cotas.
Risco: O risco desse tipo de fundo é o da alta volatilidade da cotação do Euro, que está sujeita a fortes oscilações por causa de inúmeros fatores econômicos e políticos.
Liquidez: Um Fundo Cambial de Euro geralmente tem alta liquidez, com prazos rápidos de cotização e de resgate (D+1).
Retorno: Existem alguns tipos de Fundos de Ouro, que geram retornos distintos: Fundo de Ouro em real; Fundo de Ouro acrescido da variação do CDI; e Fundo de Ouro em dólar. O gestor pode utilizar contratos futuros de ouro com proteção cambial para auferir uma boa rentabilidade.
A tributação envolve IR decrescente (22,5% a 15%, com mais de 2 anos), IOF para operações de menos de 30 dias e come-cotas.
Risco: Há correlação negativa com ativos em Bolsa. Além disso, o ouro é uma commodity sujeita às oscilações de mercado.
Não há proteção do Fundo Garantidor de Crédito em Fundos de Ouro.
Liquidez: Os Fundos de Ouro têm alta liquidez devido à sua popularidade como ativo de reserva de valor.