A CSN (CSNA3) é uma das principais empresas da indústria siderúrgica das Américas. Ela está presente em 18 Estados brasileiros e em dois outros países (Alemanha e Portugal) e divide sua estrutura operacional em cinco setores principais: mineração, siderurgia, cimento, energia e logística.
Fundada em 1941 como uma empresa estatal no Governo brasileiro, a Companhia Siderúrgica Nacional foi privatizada em 1993. Desde 1997, ela tem ações listadas no Nível II da NYSE. Na B3, a CSN está listada com ações ordinárias (CSNA3) e fracionárias (CSNA3F), além de fazer parte do Ibovespa, o mais importante índice de ações da B3.
Formada por uma usina siderúrgica integrada, com cinco unidades industriais, uma distribuidora de aços planos e com participação em duas usinas hidrelétricas, em terminais portuários e em ferrovias, a multinacional atua em toda a cadeia produtiva do aço, desde a extração do minério de ferro até sua comercialização.
A companhia vem reforçando sua participação na cadeia do aço, ampliando seu leque de atuação e atendendo a uma série de segmentos, como o automotivo, o de construção civil, o de embalagens, o de linha Branca e o OEM.
Desde 2019, ela tem como principal controladora a Vicunha Aços S.A., que detém 48,97% de suas ações, e a Rio Iaco Participações, que detém 4,19%.
Em janeiro de 2000, as ações da CSN (CSNA3) valiam cerca de R$ 3,37, mas chegaram a ser negociadas a R$ 39,53 em maio de 2008. Em outubro de 2020, passado o pior da crise do novo coronavírus, os papéis da companhia custavam aproximadamente R$ 21,47, mas chegaram a valer R$ 7,08 em abril do mesmo ano, no momento de maior volatilidade no mercado financeiro.
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