As ações da Engie Brasil Energia, a maior geradora privada de energia do País, que possui participação de aproximadamente 6% no mercado nacional, estão presentes no segmento Novo Mercado da Bolsa de Valores (B3) como ações ordinárias (EGIE3). Ademais, há também as fracionadas (EGIE3F).
Além disso, elas fazem parte do Ibovespa, o principal índice de ações da Bolsa brasileira.
Fundada em 1994 com a criação da Nacional Energética pelo Banco Nacional, a companhia detém 61 usinas geradoras, com capacidade instalada própria de 10.211MW. Atuante nos segmentos de indústria, de serviços, de varejo, de aeroportos e portos, de agronegócio, de saúde, de educação e de cidades, 90% da sua energia provêm de fontes renováveis.
Em 1998 – ano de sua privatização -, a então Gerasul gerava pouco mais de 3 mil MW. Dez anos depois, a empresa chegou a 7 mil MW. Atualmente, são, em média, 10.2 mil MW gerados.
Em 2002, a companhia promoveu o primeiro leilão de energia elétrica. Desde então, ela vem diversificando o seu portfólio de usinas por meio de fontes alternativas de energia, tais como a biomassa e a eólica.
Com a aquisição da Transportadora Associada de Gás S.A. (TAG), em 2019, a empresa passou a ter uma extensa malha de transporte de gás natural no País, com seus 4.500 km atravessando 191 municípios em 10 Estados.
Com expertise em geração, comercialização e transmissão de energia, a Engie Brasil também conta com uma gama de serviços para otimizar infraestruturas de empresas e de cidades, como também soluções para gerenciar a energia e utilidades.
Desde 2002, as ações da Engie Brasil (EGIE3) dispararam na B3, passando de R$ 3,20 em março daquele ano para R$ 53,43 em janeiro de 2020.
Assim como o mercado em geral, os ativos da companhia declinaram diante dos impactos da pandemia da Covid-19, indo ao patamar de R$ 38,40 em meados de maio. Em outubro de 2020, com os principais momentos de volatilidade da crise passados, suas ações chegaram ao patamar de cerca de R$ 41,38.
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