Identificação de macro tendências globais, e uma estratégia mista de análise dos investimentos
Gestora
A RPS Capital é uma Gestora independente fundada em 2013 por profissionais de grande destaque no mercado financeiro. O principal nome da casa é o CIO (Chief Investment Officer) e gestor Paolo di Sora. Paolo tem um excelente histórico, com passagens por Itaú BBA, Deutsche Bank e M. Safra.
A Gestora é especializada em ações e, atualmente, faz a gestão de cinco Fundos: 3 Fundos Multimercado e 2 Fundos de Ações.
Equipe
Completam o time de investimentos da RPS mais 13 profissionais, sendo que 10 possuem participação societária. Para dar suporte ao sólido crescimento que a Gestora experimentou ao longo dos últimos anos, o time de investimentos foi reforçado, trazendo, em contrapartida, uma redução no tempo de trabalho conjunto da equipe.
O grupo que possui participação societária na gestora trabalha junto, na média, há 4 anos, e o restante da equipe tem menos de 1 ano de trabalho conjunto.
Fundo
O RPS Selection é um Fundo de Ações tradicional e utiliza uma estratégia mista de análise dos investimentos. Essa estratégia contempla: (i) a análise top-down setorial e (ii) a Análise Fundamentalista das empresas.
Para isso, o gestor realiza estudos do cenário macroeconômico, tanto global quanto local, e escolhe os setores que devem performar melhor considerando-se um cenário projetado. Depois disso, por meio de análises fundamentalistas proprietárias, o gestor seleciona as empresas dos setores-alvo que irão compor a carteira de investimentos.
Em relação à alocação, 67% da carteira, no mínimo, são comprados em ações brasileiras. Além disso, não há exposição a outros ativos – como câmbio e juros. O Fundo tem o objetivo render IBx + 6% a 8% a.a., com uma volatilidade de 20% a 30% em 12 meses.
Em relação à gestão de risco, a RPS Capital conta com um Comitê de Risco focado em garantir o cumprimento das políticas de risco da organização, que estão publicadas no site. Outro ponto que vale ser destacado é a estrutura de gestão de risco. O risco é liderado por um Sócio-fundador (André Komatsu), o qual tem autonomia para vetos e controles, pontos importantes na gestão de uma estratégia complexa.