LÂMINA PRUMO AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO DE AÇÕES

Foco no longo prazo com o sarrafo ideal

Gestora

A Prumo Capital é uma Gestora independente fundada em 2012 por Luiz Ferreira e Dalton Yoshizaki. Ambos possuem grande experiência no mercado financeiro, com passagens por renomadas casas do setor financeiro.

Os Fundos de Investimento geridos pela Prumo Capital são fundos exclusivamente de ações que buscam gerar retorno no longo prazo. Hoje, há dois fundos: (I) o Prumo Ações FIA, que é o mais antigo da casa (exclusivo para investidores qualificados); e o (II) Prumo Discovery FIA, que atende ao público em geral.

Equipe / Processo de Investimento

O time de investimentos possui cinco pessoas. Dentre elas, há três analistas, que cobrem individualmente uma estratégia diferente do fundo. Apesar de não possuírem uma longa experiência no mercado, todos possuem uma boa formação técnica, e a palavra final de investimento é  concentrada na experiência do gestor.  

O processo de investimento, que foi desenvolvido internamente, e visa a capturar empresas de qualidade (que possuem forte alinhamento com o acionista minoritário, relevantes barreiras de entrada, são geradoras de fluxo de caixa, possuem posicionamento de liderança no mercado e gestão experiente e comprovada). Faz parte da rotina do processo a análise das demonstrações financeiras e de resultados operacionais, reuniões com as empresas, com entidades setoriais, com clientes, com fornecedores e executivos com experiência no setor e o levantamento de dados setoriais em diversas fontes de informações, tais como: jornais, revistas e outras bases de dados externos.   

Fundo

O Fundo Prumo Ações FIA busca gerar retorno acima do seu alvo de rentabilidade, que é de IGPM+6% ao ano, o qual é um parâmetro não muito habitual para um Fundo de Ações, que normalmente coloca como alvo de rentabilidade a variação de índices da Bolsa (Ibovespa ou IbrX).

Como esperado, por se tratar de um Fundo long only, a correlação do Fundo com o Ibovespa é alta, de 0,91 desde o início do Fundo, tornando assim um desafio bastante grande para o gestor superar o seu alvo de rentabilidade em um ano em que, por exemplo, o Ibovespa teve retorno negativo.