A importância de empresas que estejam na linha de frente da saúde é, atualmente, inegável. Ao menos, a pandemia da Covid-19 serviu para demonstrar-nos isto: é necessário, não apenas "economicamente", mas também socialmente que tenhamos companhias buscando inovar em termos tecnológicos e biológicos.

É isso que fazem, justamente, as empresas conhecidas como biotechs. Alguns exemplos? AstraZeneca, Moderna e BioNTech, todas ligadas à cadeia de produção de vacinas a nível global contra o coronavírus – e que, é claro, obtiveram sucesso com a produção das vacinas.

Essas companhias, e muitas outras, estão disponíveis ao investidor a partir desta quinta-feira, 29, com o lançamento do Fundo Trend Biotecnologia, da XP.

O Fundo, classificado como "Multimercado", busca replicar o desempenho do ETF (Exchange-traded Fund) Invesco Nasdaq Biotechnology. Este, por sua vez, replica o Nasdaq Biotechnology Index, que possui em sua carteira teórica 270 ações de empresas listadas nos setores ou de biotecnologia ou farmacêutico na Nasdaq.

Vê-se, portanto, que o novo Fundo da XP, por consequência, carrega consigo um fator de diversificação bastante alto. Para além das já citadas empresas, muitas outras companhias americanas dos setores acima estarão na carteira do Fundo, como Amgen, Gilead Sciences, Vertex Pharmaceuticals, Biogen, entre outras.

Ademais, o Trend Biotecnologia investe em empresas de Valor (Value Stocks), de crescimento (Growth Stocks) e Small Caps, é destinado para investidores em geral, possui aplicação mínima de R$ 100,00 e tem uma taxa de administração de 0,50%.

O Fundo, que será distribuído pela XP e pela Rico, possui proteção contra as oscilações do câmbio.

Por fim, o ETF Invesco Nasdaq Biotech (replicado pelo Fundo da XP) rendeu, em dólar, 8,55% no 1º semestre deste ano. A valorização é de 20,5% em 12 meses.

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