Na semana passada, o Santander lançou um Fundo de Investimento em Ações (FIA, ou simplesmente Fundo de Ações) um tanto quanto diferente – e inovador – em nosso mercado.

O Fundo tem como foco de investimento empresas “novatas” na B3; ou seja, a intenção da gestão do Fundo é que sua carteira tenha 60% dos recursos aplicados entre 15 e 25 empresas que foram listadas na Bolsa em um período de 90 dias ou menos. O resto, 40%, deve seguir a carteira do Ibovespa.

É aqui, justamente, que reside a inovação do Fundo, pois a maior parte dos Fundos de Ações investem em empresas mais consolidadas. Assim, o novo Fundo do Santander, chamado de Opportunities Ações, pode capturar, caso os investimentos deem certo, bons ganhos com empresas iniciantes na Bolsa, entrando, inclusive, em IPOs (ou logo após o processo).

Porém, ele é voltado apenas para investidores qualificados – ou seja, aqueles que possuem ao menos R$ 1 milhão investidos. Ademais, as suas taxas de administração e de performance são, respectivamente, de 2% ao ano e de 20% do que exceder o Ibovespa – mais 5%.

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