As ações da GOL Linhas Aéreas Inteligentes S.A. (GOLL4) integram o Nível 2 de Governança Corporativa da Bolsa de Valores (B3) desde 2004 e estão divididas entre preferenciais (GOLL4), units (GOLL11) e fracionárias (GOLL4F).
Já a sua história começa em 2001, quando a companhia aérea voou pela primeira vez.
Além de contar com um serviço de transporte de cargas (GOLLOG) há mais de 17 anos, transportar passageiros a destinos internacionais desde 2004 e a todas as capitais do Brasil desde 2005, a empresa é dona da Smiles, da GAC Inc, da GOL Finance e da GOL Finance Cayman.
Em 2007, comprou a Varig e foi pioneira entre as empresas brasileiras do seu segmento a oferecer check-in inteiramente pelo celular no ano seguinte. Em 2009, voltou a inovar com a instalação de totens para o autoatendimento. Desde então, realizou aquisições (Webjet) e parcerias estratégicas (Delta em 2011 e AF-KLM em 2014). Nesse meio tempo, realizou o IPO da Smiles (2013).
Há dois anos, findou dezembro com 36% do market share no mercado doméstico. Em 2019, registrou 37 milhões de passageiros em 2019. Atualmente, conta com uma frota aproximada de 121 aeronaves e atende 11 países.
As ações da Gol valiam cerca de R$ 75 em meados de 2006, mas esse preço foi caindo gradativamente até serem negociadas a R$ 1,27, dez anos depois, quando o Brasil enfrentava uma grande recessão e as aéreas enfrentavam dificuldades para aumentar suas margens de lucro.
Em outubro do ano passado, os ativos já estavam cotados a cerca de R$ 33,06, mas voltaram a despencar este ano diante dos impactos da pandemia de covid-19 que paralisou as atividades do setor. Em outubro de 2020, as ações da Gol chegaram ao patamar de aproximadamente R$ 16,61.
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